Adios

Finalmente, minha saída era rápida, entre a névoa minha silhueta poderia ser vista, mas apenas pelos mais poderosos. Um nova era começaria.

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Diário; Primeira parte; Encontro marcado?

Por muito tempo eu havia monitorado todas as esferas azuis que residia em Kiri e sabia exatamente de quem era aquela que caminhava por entre a névoa. ─ Passeando, mizukage? ─ Um sorriso sarcástico estava estampado em minha face. Sabia exatamente o que ele estava fazendo ali, boatos sobre seu abandono de cargo já havia percorrido toda a vila. Minhas mãos estavam dentro do bolso do sobretudo, segurando uma arma pontuda, mais conhecida como kunai, mas ainda não sabia se realmente iria precisar usa-la, esperava que não.

─ Não tenho a intenção de para-lo, mas acompanha-lo. ─ Sorri. ─ Se me permitir, é claro. ─ Debochei, fazendo uma curta referência. Talvez minha antiga vida de pactos estava ativa novamente, quem sabe. Ainda que minha mente estivesse completamente sã, meu corpo, de mortal, estava cansado, implorando por água, coisa que não bebia fazia eras. Com a mão esquerda, livre, arrumei a bainha -com a espada-, endireitando-a, prestando atenção à tudo e todos ao meu redor.

Pretendia apenas sair dali, em paz, mas talvez nem todos concordavam com isso; e eu estava pronto para enfrenta-los, caso fosse necessário.

ϟ Em todo momento meu sharingan está ativo, em seu nível máximo. Minhas vestimentas são as típicas roupas do Crowley (Supernatural), com exceção de que uso um par de luvas pretas.

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Vozes? Realmente, vozes! Olhava para trás e visualizava somente um homem, suas palavras faziam com que um sorriso aparecesse em minha face, quase que instantaneamente. Apenas um gesto era feito com a mão esquerda "venha", queria representar. Não pararia até encontrar... Estou chegando, Ni-san.  

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Diário; Primeira parte; Capítulo II; A despedida.

Ele seria mudo? Imaginava que não. Deveria ter perguntado, ou não, estava confuso. Apressei o passo, seguindo-o, ainda com as mãos nos bolsos. Uma determinação o rodeava e eu podia senti-la, me animando cada vez mais. Ainda estava desconfiado de que alguém estivesse nos observando, mas talvez não passasse de minha imaginação querendo me pregar peças; humanos, tão ridículos.

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