A place to rest;

O esconderijo encontra-se no interior de uma gigantesca montanha na vila de Uzushiogakure, onde a entrada é uma fresta coberta por plantas trepadeiras, as quais não deixam uma brecha a ser vista, assim como as mesmas possuem toda a parede/solo em volta da entrada. A montanha é rodeado por árvores e animais, a presença humana naquele local é extinta e a natureza o fez um verdadeiro forte natural. O interior da montanha possui um laboratório (assim como o da imagem) com todos os equipamentos necessários para qualquer tipo de teste e experimentos realizados por Ozai, assim como uma área destinada a armazenamento de corpos e organismos que possam entrar em estado de decomposição. Ao fundo, um pátio gigante com uma boa altura é destinado a testes de experimentos. Um cômodo isolado contêm uma cama e alguns itens pessoais.

Após a chegada em seu novo local de pesquisas e habitação, o garoto estava preste a realizar mais um experimento. Todos os preparativos haviam sido feitos, e o corpo de um animal e um humano já encontravam-se em seus devidos lugares e posições. Seria aquela a criação de um novo ser, uma nova existência destina a servir eternamente a Ozai. Por hora uma sequencia de selos era realizada pelo garoto, enquanto sua mão era posta contra escritas no chão que ligavam-se aos corpos. Uma gosma pegajosa e de coloração escura era criada através daquele contato, e apesar de já estar familiarizado com a mesma, o garoto não se sentia confortável naquela situação. Aquela consistência, como se tivesse vida própria, tomava conta dos dois corpos e os unia, de forma a misturá-los em meio a toda aquela quantidade de gosma e vapores que eram gerados.

A visão do garoto era nula, e logo o mesmo saltava para trás, distanciando-se do que poderia ser uma criação falha. Conforme os segundos se passavam e a tensão aumentava, a névoa criada pelos vapores se dissipava e uma silhueta poderia ser vista aos poucos. Um belo sorriso era esculpido no rosto de Ozai no momento em que o mesmo fixava seus olhos naquela criatura; um ser humanóide desprovido de qualquer característica humana, a não ser pela forma de seu corpo. Seus braços eram longos a ponto de chegar em seus joelhos, assim como nenhum pelo manifestava-se em seu corpo. Seu rosto era semelhante ao de um extra terrestre, mantendo o mesmo - ou talvez superior -  ar sinistro. Suas mãos possuíam garras afiadíssimas, e sua lombar expelia um rabo comprido, maior que duas vezes o tamanho de seu corpo.  Era realmente uma obra prima, assim como sua antecessora, Pitou. O garoto permanecia no local, examinando e testando as habilidades e características de seu novo ser.

O. 1800/1900;
P. 900/900;
Y. 900/900;

Consd.:

Desc.: