Ficha do Personagem Personagem: Tayuya [16.12.14] Vida: (0/100) Chakra: (100/100)
Assunto: Fan Fic - Liberty of Speed Seg Out 06, 2014 12:57 am
Olá a todos, vim aqui em prol de trazer uma nova fan fic para o fórum. A minha fan fic pelo o título que vocês estão vendo, é relacionado a velocidade, sim é sim. A minha fan fic é inspirada nos jogos do Need For Speed que jogo há 11 anos, filmes do Velozes e Furiosos e similares e um anime Initial D. A minha fan fic eu tentarei trazer um pouco do conteúdo de cada. A minha fan fic terá amanhã ou depois de amanhã um post de prólogo e assim semanalmente, trarei um episódio. A fan fic para mim tem um objetivo bom para mim, pois ela vai me ajudar a construir boas narrações no fórum e uma criatividade maior de construir os posts, além de Corrida ser uma coisa que eu sou muito apaixonado, vou deixar abaixo de que tipo será a minha fan fic e etc... Antes de esquecer, eu farei um Floods da fan fic para você poderem postar suas sugestões para a fan fic, reclamações...
Detalhes Fan Fic:
Nome - Liberty of Speed (Liberdade da Velocidade) Categoria/Genero - Aventura, Ação Classificação Etária 14, 16
Dreamer. Genin | Konoha
Mensagens : 642 Reputação : 0
Ficha do Personagem Personagem: Tayuya [16.12.14] Vida: (0/100) Chakra: (100/100)
Assunto: Re: Fan Fic - Liberty of Speed Seg Out 06, 2014 8:54 pm
Prólogo
Ruas de Los Angeles, de dia movimentos para lá e para cá de pessoas, carros, bicicletas, motos, caminhões, sendo automóveis em geral. De dia, no sol escaldante que faz em Los Angeles nesta época do ano de Verão, fazia que carros de tetos solares e mulheres mostrassem sua beleza, mas a noite, no submundo de Los Angeles a mágica acontece. A noite, roncos de motores turbinados, V6, V8, V10 e etc... tomam conta da noite, trazendo a diversão para alguns, mas um jogo para outros. Apostas, valendo dinheiro, carro, um território era o que condicionava um rachas. Mas havia uma parte que não gostava deste jogo, os tiras. Os tiras são praticamente a polícia, tentam com suas armas eletrostáticas, armas de fogo ou até mesmo com a velocidade, impedir os rachas das noites de Los Angeles. Muitos corredores suspeitam de que algo estava rolando por trás disto, os rachas estavam cada vez mais sendo parados pela a força policial, rumores que algum dos corredores seria um policial disfarçado, mas nunca comprovaram. Muitos dos mais perigosos corredores foram presos, assim formando uma guerra. De um lado os policiais e de outro os corredores, eram como um clássico do Futebol Americano ou do Basquete, os corredores por seu lado sempre falam que irão trazer os rachas de volta as ruas que os policiais não poderão parar isto e por lado dos policiais, tem o seu lado da justiça de não permitir que isto aconteça, as apostas ilegais, o tráfico de drogas, menores no meio deste mundo, isso formava o submundo das corridas que os policiais tentam parar.
Dia atual, 06/06/14 Um pequeno avião, aterrissava no aeroporto de Los Angeles, sendo um avião doméstico, parava na sua vaga do aeroporto. As portas se abriam, dando passagem para o dentro do terminal, um homem caucasiano de vinte e oito anos, cabelos escuros, olhos marrom claro levantava de seu assento, indo para a saída da aeronave. Via um novo mundo ao seu redor, uma nova terra a se descobrir, assim levantava um leve sorriso. Descia as escadas rolantes junto com outros passageiros, agindo normalmente pegava sua pequena mala de viajem azul e saia da área de desembarque. Ao sair via um homem, de uma idade avançada de uns cinquenta e oito anos levando uma placa em sua mão, a placa dizia "Jack Nicholas" e assim ia até a ele. - Prazer - Ah, você deve ser o Jack. - Sim, desculpe, mas quem é você? - Sou o vizinho do seu amigo, Karol, ele está arrumando a casa né, sabe e assim ele me disse para eu te buscar aqui, a propósito meu nome é Michael. - Ah, obrigado por me buscar Michael. Os dois saiam do local e iam direto ao estacionamento, sem murmurar mais palavras Ao chegar no estacionamento, Jack seguia Michael até o carro, onde ao chegar colocava a sua mala no porta malas do veículo. E assim saiam do estacionamento. Jack estava pensando na vida, no que faria amanhã, que carreira iria seguir, olhava para sua carteira e via uma nota de 20$ e umas moedas. Michael observava as ações de Jack, dando uma leve olhada de segundos em segundos para não tirar a atenção do transito, quando observava totalmente a ação de Jack, ele voltava a prestar a atenção no transito e deu uma risadinha leve por dentro e decidiu falar
- A vida está difícil hoje né? Os altos preços, e essas coisas, eu não entendo muito de economia, mas sei que cada mês meu bolso fica mais vazio. - (Uma risada) - Ham... É, mas eu irei conseguir um emprego, Karol disse que iria arranjar uma vaga de cadete para mim na polícia já que na minha antiga cidade eu fui um pequeno patrulheiro, mas desde o acidente eu nunca voltei mais a ativa. - Que acidente? - (Michael demonstrava interesse) - Na minha pequena cidade, uma vez eu fui junto com meu companheiro de patrulha, Kevin para combater um assalto a um veículo. Kevin carregava sempre com ele uma pistola que ele herdou do pai dele, uma .45 M1911 e assim tentar parar o assaltante mas não conseguiu, antes de ele mesmo atirar o bandido deu quatro tiros nele e assim fugiu, mas o pior e que dos quatro tiros, dois me atingiram, sendo nos locais do estômago e um no braço passando de raspão. Kevin recebeu um tiro na perna direita e um outro no pulmão, os prontos socorros levaram ele ao hospital, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu - (Dizia isto com uma pequena dor no coração) - Mas porque você parou de ser patrulheiro, não arranjou outro emprego não? - Não, é que eu fiquei três meses em casa, sem poder fazer nada. E quando decidi a voltar a ser patrulheiro, não consegui, os testes psicológicos eu não passei, pois na época eu não conseguia ganhar do momento mais horrível que tive na vida, mas hoje eu superei isto e por isto estou a ativa, num novo lugar. - Entendi - (Michael via que a história era muito chocante para Jack)
Michael mudou de assunto várias vezes depois, Jack com muita paciência aguentou todas as perguntas de Michael e suas piadas dos anos 70 e assim chegavam na casa de Karol